terça-feira, 30 de abril de 2019

Balangandã

Você sabe o que é um balangandã?

     Muitos acreditam que o brinquedo tem origem africana e se enraizou na Bahia. Já alguns dizem que o Balangandã é uma ornamentação de fitas que veio trazida na cultura do circo. Para se  confeccionar o balangandã, utiliza-se papel crepom, jornal, barbante e fita adesiva. 
      Criar seu próprio brinquedo é uma prática rica de significado. Está atividade ajuda a desenvolver a lateralidade, a coordenação motora, além de explorar a criatividade de cada um!

Para criar um balangandã você vai precisar de:
Tesoura sem ponta
01- folha de jornal
01- pedaço de barbante de mais ou menos 60 cm
04- pedaços de crepom de aproximadamente 3 cm de largura
Durex colorido ou fita crepe.

Como Fazer:

Dobre uma folha de jornal em quadrados, até parecer um sanduíche. Depois, corte as  tiras compridas de papel crepom. Pegue as pontas das  tiras  e coloque dentro do sanduíche do jornal, cole bem com fita crepe em toda a volta, para que as tiras coloridas fiquem bem presas. Para brincar com o “balangandã”,  amarre no pedaço de barbante de mais ou menos 60 cm. Corte o barbante e amarre ao redor do sanduíche de papel, de modo que ele fique firme e não caia. Está pronto seu “balangandã”. Agora é só praticar e se divertir.


Dica:
Você pode construir seu balangandã utilizando um rolinho de papel ao invés do jornal.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Vivência e prática do Basquete


OBJETIVO GERAL: vivenciar e praticar os fundamentos básicos do basquete, condução, passe de peito, passe por cima da cabeça, proteção de bola, jogo individual, em dupla e em grupo.

Material e recursos: 12 bolas de basquete, coletes para diferenciação de equipes.

Aquecimento: pega-pega basquete. Delimitar o espaço de acordo com o número de alunos. Um aluno com posse de bola deve sair em perseguição dos demais quicando a bola e tentar tocar com a mão livre em um dos colegas, quem for pego troca de posição com o pegador. Durante o desenrolar da atividade ir aumentando o número de alunos com posse de bola.

Desenvolvimento: em duplas, um aluno em cada linha lateral da quadra de basquete, realizar condução de bola, quicando com a mão dominante e a mão não dominante e com ambas.
Passe de peito: alunos em duplas, a uma distância de 3 metros, fazer o passe de peito. Fazer o passe de peito andando. Colocar os alunas um em cada linha lateral da quadra de basquete, conduzir a bola até estar a uns três metros da companheira, fazer o passe de peito.
Passe por cima da cabeça: alunos em duplas, a uma distância de 6 metros, fazer o passe por cima da cabeça. Fazer o passe por cima da cabeça andando. Colocar os alunos um em cada linha lateral da quadra de basquete, conduzir a bola até a metade do caminho, fazer o passe por cima da cabeça.
Proteção de bola: alunos em duplas, uma com bola, deve quicar e proteger ao mesmo tempo, o colega apenas acompanha, não pode roubar a bola. Após um tempo trocar as posições.
Jogo individual: um aluno ataca e outro defende, o objetivo é fazer a cesta. Aluno que está defendendo apenas acompanha, não pode roubar a bola, na próxima rodada invertem-se as posições.
Jogo em duplas: uma dupla ataca e outra defende, o objetivo é fazer a cesta. Dupla que está defendendo apenas acompanha, não pode roubar a bola, na próxima rodada invertem-se as posições.
Jogo em grupo: dividir a turma em quatro equipes e identifica-las com coletes, fazer um jogo normal de basquete, usando apenas uma cesta para cada duas equipes (uma só ataca e uma só defende, após um determinado tempo inverter posições). Dar ênfase nas faltas.

Volta a calma: lançamento livre. Dividir a turma em duas equipes, cada integrante terá direito a um arremesso na tabela, se acertar converte ponto para a sua equipe, ganha a equipe que converter mais pontos.

AVALIAÇÃO GERAL: Pela participação ativa dos alunos, questionamento, ideias, comportamento e através da execução correta dos fundamentos do voleibol apresentado pelo professor durante as aulas. Avaliação atitudinal e procedimental.

FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL E REGRAS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
O MAQUINISTA HABILIDOSO
VOLEIBOL - REGRAS E FUNDAMENTOS
DINÂMICA DAS VARINHAS

PROCEDIMENTOS DE ENSINO:

O MAQUINISTA HABILIDOSO
Todo o grupo será disposto em equipas entre 6 e 8 alunos, dispondo cada equipe em fila. Cada qual com as mãos nos ombros do da frente, como se fosse um comboio. O que se encontra no final é o maquinista. Todos deverão ter seus olhos vendados, exceto o maquinista. Este será quem disporá dos seguintes comandos, a serem aplicados nas costas do colega da frente:
Leve aperto sobre os ombros: movimentar-se;
Um toque no ombro esquerdo: curva leve para a esquerda;
Dois toques no ombro esquerdo: curva acentuada para a esquerda;
Três toques no ombro esquerdo: curva com retorno para a esquerda;
Um toque no ombro direito: curva leve para a direita;
Dois toques no ombro direito: curva acentuada para a direita;
Três toques no ombro esquerdo: curva com retorno para a esquerda.
O comando é dado ao colega da frente e assim sucessivamente. Todos os comboios iniciam a marcha ao mesmo tempo, e cabe ao maquinista guiá-los, para não chocarem uns com os outros.
Caso se deseje, pode ser colocada uma música ritmada.

VOLEIBOL – REGRAS E FUNDAMENTOS
Regras e fundamentos - Saque, Manchete, Toque, Cortada e Bloqueio.
O professor dividirá os alunos em Equipes com 10 alunos de ambos os sexos, cinco de cada lado da Quadra, sendo que três alunos (as) com melhor controle da bola e dois (as) sem o mínimo jeito para lidar com ela (a atividade permite algumas adaptações para que ninguém fique de fora) e colocará cada quinteto de um lado da Quadra, separados pela rede de voleibol afixada a uma altura de um metro, do chão.
O jogo será jogado com uma bola oficial de voleibol. O trabalho com as regras se dará junto com o ensino dos fundamentos. Todos os fundamentos serão trabalhados pelo professor pelo método de descoberta orientada. Ele pega a bola, ensina como se faz e executa o fundamento. Depois, manda o aluno fazer igual. Ao menor sinal de erro, pega as mãos do aluno e explica como se executa o fundamento ensinado. Isso será feito com todos os fundamentos do voleibol, até que todos se encontrem com algum preparo para começar a jogar de forma correta ou próxima dela. O professor exigirá que todo jogo seja executado obedecendo às regras oficiais.
Os primeiros fundamentos a serem trabalhados em conjunto pelas Equipes serão o Saque e a Manchete. Um aluno saca a bola e outro aluno do lado adversário terá de recepcionar a bola utilizando o fundamento Manchete, rebatendo para um companheiro de Equipe, o qual se valerá do toque, sempre observando as regras do um jogo oficial: A bola roda devendo passar por toda a Equipe no sentido horário e só após passar por todos os membros da Equipe será permitido usar o fundamento Cortada. Então, entra em ação novamente a outra Equipe que trabalhará o fundamento Bloqueio, tentando impedir que a bola cortada pelo grupo adversário atravesse seu lado da rede e caia em sua quadra dentro das linhas delimitadas.
Após a execução da atividade com todos os fundamentos observando as regras do jogo, o professor trabalhará com outras Equipes para que todos possam ir assimilando a cada aula o ensinamento referente às regras e fundamentos do jogo devoleibol.

DINÂMICA DAS VARINHAS
Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (podem-se usar palitos de (churrasco).
Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
 Pedir para outro participante quebrar cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
 Pedir a outro participante para quebrar todas as varinhas que restaram. Se não conseguir, poderá chamar outra pessoa para ajudá-lo.
 Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
Terminar com uma reflexão sobre a importância da união e do trabalho em grupo.

Objetivo: A importância da união entre as pessoas.

RECURSOS DE ENSINO:
Quadra Esportiva, uma bola oficial de voleibol, uma rede de Voleibol.
Um feixe de 16 varinhas/palitos de churrasco para a Dinâmica de desaquecimento.

AVALIAÇÃO:
Presença, comportamento, Interesse pela aula e grau de assimilação do conteúdo.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Basquete: Iniciação ao esporte


Objetivo: Trabalhar as habilidades manipulativas, locomotoras e de estabilização através de atividades com ênfase na iniciação do basquetebol, vivenciar aspectos do esporte e conhecer seus fundamentos básicos.

Atividades
Pegar a cauda da fila
Formação: Alunos divididos em 4 grupos de 8, cada grupo forma uma coluna com as mãos na cintura do colega. 
Desenvolvimento: O objetivo da brincadeira é que o primeiro da coluna consiga pegar o ultimo sem soltar da cintura do colega. 
Variações: 
Uma coluna poderá pegar a cauda de outra coluna, formando assim uma coluna maior.
Uma bola é disposta para o primeiro da coluna, este podendo acertar o último com ela, mas somente é valido se acertar para baixo da cintura.

Pique-bandeira
Material: Bolas de basquete.
Formação: Alunos divididos em duas equipes com o mesmo número de participantes, uma em cada lado da quadra. 
Desenvolvimento: Na linha de fundo de cada espaço será colocada uma bola de basquetebol. O objetivo de cada equipe será levar a bola da equipe adversária para o seu campo. Quando um tenta atravessar o campo adversário, precisa cuidar para não ser pego por nenhum de seus oponentes, senão fica colado no campo e não pode mais ajudar sua equipe. Os jogadores presos no campo adversário só podem ser libertados pelo toque de um de seus companheiros de time. O jogo acaba quando um das equipes trouxer para seu campo a bola do outra.
Variações: 
Colocar 2 ou 3 bolas em cada lado. 
Único tipo de passe que pode ser realizado é o passe de peito. 

Basquete dos Zumbis
Materiais: bola de basquete.
Formação: Alunos divididos em duas equipes com o mesmo número de participantes, uma em cada lado da quadra. A metade dos participantes de cada equipe se posiciona no lugar que quiser dentro da quadra e não podem se deslocar, esses são chamados de zumbis, os demais livres. 
Desenvolvimento: O jogo com as regras normais do basquete, porém somente a metade pode se mexer, o restante fica parado, esses podem receber a bola e trocar passes, mas sem sair do lugar. Depois certo tempo inverte-se os papéis. Vence a equipe que fizer mais pontos. 
Variações: 
Cada vez que uma equipe fizer ponto troca os participantes que estão de zumbi. 
Se um zumbi fizer uma cesta vale o dobro.

Volta Calma 
Roda de conversa sobre o esporte.

Referências
MARINHO, J. Os 12 Melhores Jogos na Iniciação do Basquete. Disponível em: <http://www.bbheart.com.br/novidades111.asp>. Acesso em: 12 fev. 2019.
SEVERINO, C. D. A iniciação ao basquetebol nas escolas: uma proposta metodológica. Curso de Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente. Centro Universitário de Volta Redonda - Unifoa, Volta Redonda, 2009. Disponível em: 
<http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/12.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2019.
CURIOSIDADES do Basquete. Disponível em: 
<http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/curiosidades_basquete.htm>. Acesso em: 12 fev. 2019.

Fundamentos do Voleibol e Regras


UNIDADE: VÔLEI
TEMA: REGRAS E FUNDAMENTOS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conceitual:
Conhecer não só as regras, mas também, a história do Voleibol.
Ressaltar a importância do Voleibol para a qualidade de vida, a saúde e socialização.
Utilizar o Voleibol como forma de destacar a importância do trabalho em grupo.

Procedimental:
Aprender e dominar os fundamentos do Voleibol oficial através do jogo adaptado.
Trabalhar a inclusão através dos diferentes Fundamentos do Voleibol.
Vivenciar através da atividade recreativa situações reais de um oficial.

Atitudinal: 
Respeitar o colega e resolver os problemas com atitudes de diálogo, sem violência.
Repudiar qualquer tipo de discriminação por etnia, sexo ou condição social.
Considerar a limitação do colega menos habilidoso, sendo solidário e respeitando-o.

TEMÁTICA CENTRAL: (Voleibol – Regras e Fundamentos).

DURAÇÃO: Aulas de 60 minutos para cada Turma durante 30 dias.

JUSTIFICATIVA:
      A Educação Física, tem nos seus jogos com bola o conteúdo predileto das suas aulas pelos alunos de todos os segmentos da Educação Básica. Entretanto, devido ao pouco interesse em se aprender corretamente as regras e fundamentos, observa-se alguma dificuldade entre alguns alunos quando ao invés de jogando, encontra-se responsável por arbitrar um jogo, qualquer que seja este. Assim sendo, optou-se por trabalhar o ensinamento das regras e fundamentos. do jogo de voleibol entre os alunos por ser uma atividade que tem a simpatia de todos, independentemente do sexo.
Inicialmente será aplicado na aula o Método Global, onde o aluno executará cada movimento do Fundamento ensinado na sua forma total, sem divisão por fases, observando cada regra. Depois, as atividades serão trabalhadas através do Método Parcial, aonde o aluno inicialmente vivenciará o movimento na sua totalidade. Posteriormente, o movimento será dividido em partes, e cada uma delas será executada em conjunto com as partes anteriores. Nesta fase se dará ênfase a metodologia descoberta orientada.
Também se optou por trabalhar os seguintes Temas Transversais: Ética, onde o aluno deverá adotar atitudes de solidariedade com o colega menos favorecido fisicamente e com menos habilidade no decorrer da aula. Pluralidade Cultural, onde o aluno aprenderá a não fazer menção de nenhum tipo de termo jocoso ou ofensivo à etnia, classe social ou sexo do (a) colega, antes, durante ou após a aula.  E a Orientação Sexual, onde o aluno será orientado a respeitar o sexo oposto e o comportamento relativo à sexualidade de cada colega.

OBJETIVOS GERAIS:
No presente projeto, será utilizado como ferramenta de trabalho o Voleibol.
A Atividade será trabalhada com grupos mistos em cada time, todos participando juntos em todas as etapas sem separação por sexo, onde serão ensinadas as regras e trabalhados os fundamentos do jogo oficial de maneira lúdica.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Basquete: Fundamento Básico - Passe


Tema: Fundamento Básico - Passe

Subtema: Passe de Peito, Passe por Cima da Cabeça e Passe Picado.

Objetivo Geral
Ensinar aos alunos movimentos de passes que tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo.

 Objetivo Específico

Aprender e executar diferentes tipos de passes.

Desenvolver a coordenação motora, ritmo e percepção espacial.

Promover a cognição realizando os movimentos propostos

Preparar os alunos para a prática básica do esporte.

 Conteúdo

Fundamento básico do basquetebol – Passe.

Atividades psicomotoras.

Controle de bola.

 Recursos

Quadra Poliesportiva

Bolas de basquetebol

Cones

 Atividades

Aquecimento – Inicia-se a aula com aquecimento em grupo posicionando os alunos em círculo no meio da quadra. Em seguida, serão feitos movimentos de alongamento estático, esticando braços, mãos, pernas, tornozelos, ombros, quadril e em seguida serão feitos movimentos dinâmicos como giro de pescoço (lateral, frontal e giratório), dos ombros (para frente e para trás), braços (para frente e para trás), quadril e tornozelos. Logo após cada aluno pegará uma bola e começarão a correr em fila ao redor da quadra de basquetebol fazendo movimentos de drible em deslocamento de frente com a mão de domínio, drible em deslocamento de costas, drible em deslocamento trocando a bola das mãos.

Parte Principal - A turma foi dividida em quatro colunas, uma de frente para outra, cada dupla de coluna com uma bola, e distribuída em cima da linha de vôlei, distantes entre si. Ao comando do professor os passes de peito terão que ser executados entre cada dupla de colunas, depois de executado o passe, o aluno vai para o final da sua fila, o exercício só termina ao comando do professor. O primeiro passe a ser treinado será o passe de peito. Como o nome indica, com a bola à altura do peito é arremessada frontalmente na direção do alvo. Neste movimento os polegares é que darão força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no final do gesto técnico. Utilizado para lançar a bola a curtas e médias distâncias.

 Técnicas determinantes:

 1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;

 2. Avançar um dos apoios;

 3. Executar um movimento de repulsão com os braços;

 4. Executar a rotação dos pulsos;

 5. Após a execução do passe, deve-se ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo.

Em seguida serão dados dois passos para trás, para começar a executar o passe por cima da cabeça com as duas mãos. Esse passe é usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipe. Também utilizado para lançamentos em curtas e médias distâncias, sendo mais específicos para os pivôs.

 Técnicas determinantes:

 1. Elevar os braços acima da cabeça;
 2. Avançar um dos apoios;
 3. Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.

Em seguida será realizado a execução do passe picado, serão formados dois círculos com um jogador no centro. Os alunos do círculo realizam o passe picado e o aluno do centro tenta interromper. Quando isso ocorrer, o aluno que errou o passe vai para o centro. O passe picado é muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objetivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito. É o passe que pode ser utilizado quando o jogador estiver sendo marcado.

 Técnicas determinantes:

 1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;

 2. Avançar um dos apoios;

 3. Executar um movimento de repulsão com os braços.Cones

Jogo dos 5, 8 e 10 passes: Os alunos serão divididos em duas equipes, utilizando-se de meia quadra e as demarcações de basquetebol, eles terão que passar a bola contando até atingir o número de pontos exigidos sem que a outra equipe pegue a bola, se a outra equipe conseguir pegar a bola ela ganha o direito a posse de bola e vira a equipe atacante. Ao comando do professor deverão trocar de passe, serão usados os passes de peito, Passe de cabeça e passe picado.

Volta a Calma – Será realizado um breve alongamento, realizando o relaxamento dos músculos. O alongamento será executado principalmente visando à parte superior que foi mais exigida.

 Referências

PAES, R.R.; MONTAGNER, P.C.; & FERREIRA, H. B.; Pedagogia do Esporte – Iniciação e Treinamento em Basquetebol. Guanabara Koogan, 1° ed. 2009.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 28ª ed. 1990.

ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998

Conhecendo o movimento: Velocidade

Atividade: Círculo da velocidade

Conceito: Velocidade E Deslocamento E Velocidade Membros

Enfoque do conceito: Realizar movimentos rápidos com partes do corpo e mover-se de um ponto ao outro no menor tempo possível.

Problematização: Como mover-se de um ponto ao outro no menor tempo possível? É possível realizar movimentos rápidos com partes do corpo ?

Materiais: 4 bolas

Formação inicial: Alunos divididos em 4 colunas ao redor do círculo central da quadra.
Desenvolvimento: Inicia-se com o primeiro aluno da coluna passando a bola para o primeiro da direita e se deslocando para o final da coluna da direita e assim sucessivamente até todos executarem o movimento com apenas uma bola. Cola-se então, para dificultar 2 bolas em seguida 3 e finalmente com 4 bolas. Podemos também solicitar que passem a bola para direita e troquem de coluna para esquerda.

Reflexão: Em que atividade de sua vida você utiliza velocidade de membros e de deslocamento ? Como diferenciá-los?

Destaques:  Realizamos movimentos rápidos utilizando partes do nosso corpo além de nos movermos de um lugar ao  outro no menor tempo possível.
Registro:    Aluno: Criar Uma Cruzadinha Com Palavras Utilizadas Na Atividade

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Circuito maluco para agitar a criançada.

Atividade: Circuito Maluco

Desenvolvimento: Equipes divididas por cores ex: amarelo, azul, verde, vermelho, branco.

Estações: Divididas Por N°S 1, 2, 3, 4,5.
Estação 1 – Corda amarrada no concreto da tabela, com bexigas presas dentro de um saquinho;
Estação 2 – Rolamento nos Colchonetes;
Estação 3 – Espaldar ou Banco Sueco e Outros, Suspensos em Plinto;
Estação 4 – Carteiras (Uma Do Lado Da Outra) Formando Um Túnel;
Estação 5 – Uma Balde Com Água Com Maças Dentro (Ou Outra Fruta).

Cada atividade será cronometrada, sendo que, a equipe que obtiver o menor temp, vence a competição. Será feito um sorteio ao final do agita galera. Esse sorteio será feito para os participantes e não necessariamente para o vencedor.

Mostre o seu Talento
Através de uma prévia inscrição os alunos irão expor seus dons, visto que essa inscrição será aberta também para a comunidade.
Como por exemplo: Capoeira Dança, Música, Teatro, Etc.

Será feito também um sorteio, como citado anteriormente.

Essas atividades serão desenvolvidas ao final de cada semestre, lembrando que somando serão 2 atividades a cada um de acordo com as datas já estabelecidas oficialmente pelo governo.

domingo, 21 de abril de 2019

Conhecendo o movimento: Agilidade

Atividade: Hand Balde

Conceito: Capacidade física Neuromotora – agilidade
Enfoque do Conceito: Agilidade é a capacidade física que nos permite mudar a direção do corpo no menor tempo possível.

Problematização: Vocês sabem, ou já ouviram falar sobre agilidade?

Materiais: 01 bola de borracha, 02 baldes

Formação inicial:  Duas equipes A e B.
Desenvolvimento: Dois alunos se colocam no fundo da quadra. Um de cada equipe em cada linha de fundo da quadra com um balde na cabeça ,  ou nas mãos no alto. Os demais alunos A e B dispersos na quadra trocarão passes e tentarão ( 01 aluno ), Jogar bola no balde da equipe adversária . cada bola colocada faz-se um ponto. O professor poderá determinar 20 minutos para as equipes. Os alunos poderão impedir que a bola caia no balde com saltos e com braços erguidos. O aluno com o balde poderá locomover-se.

Reflexão:  Quais as dificuldades vocês encontraram durante esta atividade?

Destaques: Agilidade é a mudança rápida de direção.

Registro:
Aluno: Esquematizar o jogo numa cartolina (em grupo).
Professor: Auxiliar os alunos se houver dificuldade.

sábado, 20 de abril de 2019

Atletismo na Educação Física Escolar


Objetivos Específicos:

* Despertar no aluno o interesse pelas Danças Folclóricas.
* Conduzir o aluno a uma vivência diferente do seu cotidiano.
* Conhecer a importância histórica da Dança das Fitas/Do Pau de Fitas.
* Ensinar os movimentos e passos básicos da Dança das Fitas/Do Pau de Fitas.
* Trabalhar a Coordenação Motora e o Equilíbrio através da Dança do Pau de Fitas
Conteúdos:
* Conceituação do atletismo.
* Jogos e situações próximas às da modalidade oficial.
* Competições oficiais e as diferenças de gênero
Aquecimento:
Balão no pé
* O professor solicitará ao grupo que fique no centro da quadra, de pé. Então distribuirá um balão e um pedaço de cordão para cada participante.
* À seguir, cada participante soprará até encher o seu balão, amarrará e prenderá no tornozelo direito.
* O professor acionará um cronometro e avisará que todos têm cinco minutos para estourarem os balões uns dos outros.
* Ao sinal do professor todos os participantes poderão estourar os balões dos seus colegas.
* O jogo terminará ao final do tempo demarcado ou se todos os balões forem estourados antes disso.
*Objetivo: Aquecer as crianças para as próximas atividades do conteúdo principal

Parte Principal:

1ª etapa.
Perguntar aos alunos o que eles conhecem sobre o atletismo. Em seguida passar um vídeo que mostre imagens de diversas provas, como esse e esse. Discutir o vídeo com os alunos, buscando construir um conceito sobre esse esporte. Deixar todos se manifestar, complemente, corrigindo os equívocos e respondendo às perguntas que surgirem. Ressaltar que a modalidade engloba diversas provas, a maioria individual. Agrupar cada uma para melhor entendimento dos alunos: corridas, saltos, arremessos e lançamentos, explicando que existem variações. Explicar que as corridas, por exemplo, incluem as corridas de velocidade de 100 metros, as corridas de velocidade de 200 metros, as corridas de revezamento, corridas de obstáculos, corridas com barreiras e as maratonas.
Escolher uma das provas em conjunto com os alunos ou fazer uma sugestão, como a corrida de velocidade, que pode ser feita de uma extremidade à outra da quadra. Primeiramente, separar meninos e meninas explicando que nas modalidades de corridas oficiais essa é regra (esse será o único momento em que eles estarão separados). Depois, deverão ser colocados para correr juntos, divididos em grupos mistos menores. Quem estiver esperando a vez deverá ficar responsável por marcar os tempos de cada corredor, além de observar e anotar quem chega primeiro.
Em seguida, propor um jogo no qual os estudantes são colocados em duplas. Cada dupla receberá uma folha de jornal que deverá ser levada ao colega parceiro – que se posicionará à sua frente, em sentido contrário ao dele e a uma distância que pode ser de uma lateral a outra da quadra (ou de uma linha de fundo a outra). A folha deve ser colocada em contato com o corpo, sem ser dobrada, ou segurada pelas mãos. Vence a dupla que conseguir fazer o trajeto primeiro. (neste caso, quem está com a folha leva para o parceiro, chegando ao lado oposto à sua posição inicial. O parceiro então, pega a folha e a leva para o outro lado, de onde saiu seu companheiro). A dupla que conseguir fazer essa troca de lugar levando a folha de jornal junto ao corpo andando rápido, mas sem correr, vencerá. Esse mesmo jogo poderá ser feito com mais estudantes, assim, a equipe que trocar de lugar primeiro, levando o jornal desse modo será a vencedora. Concluídas as duas atividades, organizar uma roda de conversa e incentivar todos a comentarem as vivências, identificando o que foi aprendido e de que forma, ou a apresentar dúvidas. Deverá ser comentado sobre as diversas provas de corrida de velocidade e as características básicas delas: distâncias curtas, saídas baixas (com blocos de partida, para dar impulso) e velocidade como capacidade física fundamental, sempre incentivando a discussão sobre a questão do gênero e mostrando um olhar crítico, não se esquecendo de incentivar a superação de preconceitos. Comentar sobre a corrida individual, por gênero e depois mista, perguntando como foi para os alunos essa vivência. Exponha as questões fisiológicas que permeiam as competições olímpicas que separam os atletas dessa forma.

2ª etapa.
Retomar as atividades da aula passada, relembrando as características básicas das corridas de velocidade, e propor a prática de um jogo – que deve ser comparado aos realizados anteriormente. Dividir a turma em grupos mistos com aproximadamente oito integrantes cada. Se as equipes ficarem com um número desigual, basta um aluno participar duas vezes. Organizar os alunos (as) competidores em colunas, distantes uma da outra em mais ou menos uns dois metros numa das laterais da quadra.
Um aluno do grupo fica do lado oposto da quadra e, ao seu sinal, sai em busca do
colega que está no inicio da coluna à sua frente. Lá chegando, ele segura esse colega pela mão e os dois voltam para lado oposto da quadra. Os dois dão meia volta e buscam o próximo da fila, sem soltar as mãos.
Ganha a equipe que se transferir mais rapidamente para o outro lado da quadra.
Terminado o jogo, reúna os estudantes num roda de conversa e peça que exponham suas reflexões sobre a prática e a construção do conhecimento acerca dela. Faça um comparativo com as características das corridas de velocidade e as de resistência, buscando levantar os elementos que caracterizam essa última: distâncias longas, saída alta (em pé) e resistência aeróbica como capacidade física principal.

3ª etapa
Deverão ser resgatadas as vivências realizadas nas aulas anteriores e, em seguida, perguntar-se o que as crianças sabem sobre o espaço onde ocorrem as competições de atletismo. Discutir o tema propondo que todos juntos construam uma pista na quadra. Poderá ser sugerido a utilização de giz ou fita crepe para contornar o espaço e construir pelo menos duas raias. Outra opção é o uso de cones ou garrafas “pet” com água. Feitas as raias, explicar sobre a diferença no comprimento da interna e que, por isso, quem está nela tem de largar de uma marca localizada mais atrás. Em seguida deverá ser proposto, uma corrida de velocidade entre os alunos nesse espaço. Se não for possível fazer várias raias, sugerir que alguns alunos marquem os tempos dos outros e anotem os nomes numa cartolina ou papel pardo para posterior análise. Nesse período, os que não estiverem participando deverão realizar outra atividade. Em seguida, será organizada uma corrida de revezamento, utilizando cabos de vassouras cortados ou canudos de jornal, colocando os alunos em grupos mistos e ressaltando a importância do trabalho em equipe. No fim, formar uma roda de conversa para todos exporem as reflexões sobre as vivências e o que aprenderam com elas. A seguir, retomar o cartaz com os nomes e os tempos para uma análise conjunta dos melhores tempos e equipes e levantar as razões dos resultados e a questão de ganhar e perder. Apontar se houve mais meninas que meninos com tempos melhores, incentivando o debate. Cada turma terá um cenário diferente. O importante é levar os alunos a analisar os resultados de forma crítica, observando as inúmeras questões que envolvem a competição e as diferenças de gênero. É possível que apareça uma menina mais rápida que todos os meninos ou não. A discussão é válida em ambos os casos para acabar com os preconceitos relativos a participação de meninos e meninas em conjunto nas atividades que englobem a educação física escolar ou qualquer outra modalidade relacionada atividades físicas em geral.

4ª etapa
Recordar o que foi abordado nas aulas anteriores, comparando os dois tipos de corrida e suas características principais. Ressaltar a importância da vivência na pista construída e propor o uso dela para as corridas de resistência. Como seria possível utilizá-la tomando por base as características desse tipo de competição? Em cada turma surgirão ideias diferentes. Uma possibilidade é o jogo do mensageiro. Para isso, bastar que se divida os alunos em dois ou três grupos, os quais deverão numerar seus participantes. O número 1 de cada equipe receberá uma mensagem a ser levada ao rei tendo que, para isso, dar três voltas na pista. Depois, ele passará a mensagem para o próximo mensageiro do seu grupo (o número 2) até que ela chegue ao rei. O grupo que levar a mensagem ao rei primeiro vence o jogo. No fim do jogo, deverá ser discutido com todos sobre o que sentiram e aprenderam. Em seguida, contar a história da maratona, de forma a despertar a curiosidade e a imaginação da garotada..

5ª etapa
Fazer uma revisão do que foi aprendido até então, sempre com base no que os alunos mencionarem. Iniciar a construção do conceito de marcha atlética, questionando-os a respeito da única prova de atletismo que se faz andando.
Propor o jogo pega – congela andando. Dois ou mais pegadores devem encostar a mão nos demais para congelá-los e quem está livre tem de descongelá-los da mesma maneira, mas ninguém pode correr somente andar. Devendo ser mudados os pegadores a cada 2 a 3 minutos. Após esse jogo, conversar sobre os movimentos necessários durante a brincadeira e incentivar as discussões sobre o tema buscando construir o conceito de marcha atlética. A seguir, explicar a diferença entre essa prova e as anteriores, como a inexistência da fase aérea (presente na corrida).
Em seguida, sugerir uma atividade de pega-pega em duplas.
Numa das laterais da quadra, os alunos serão posicionados um na frente do outro, os dois voltados para a mesma direção. A distância entre eles deverá ser de três passos. Após o sinal, a criança de trás tenta pegar a da frente, mas ambas só podem andar rápido. Ao chegarem à outra lateral as funções se invertem e o jogo se repete. A atividade pode ser retomada com a troca dos membros da dupla. Primeiro, propondo trajetos curtos para que a turma entenda a dinâmica da marcha. No entanto, é importante alterar o percurso a fim de que os estudantes fiquem mais tempo nessa movimentação. Se preferir, estabelecer um tempo para que consigam pegar o colega.
No fim da atividade volta-se à roda de conversa para que falem sobre o que sentiram e as dificuldades encontradas. Com base nisso, complementar os conceitos construídos anteriormente, tratando das características dessa prova: distâncias longas, partidas altas e resistência aeróbica como capacidade física fundamental.

6ª etapa
Retomando novamente o que os alunos aprenderam anteriormente, indagar sobre as corridas com barreiras e obstáculos, incentivando a curiosidade e a descoberta. Após essa primeira sensibilização, mostrar este vídeo. Os alunos vão relembrar os outros tipos de corrida e observar imagens da de obstáculos e da com barreiras. Pensar com os alunos na possibilidade de realizar essas corridas na escola torna-se importante para criar adaptações. Propor a colocação de barreiras feitas com cones e cordas na pista construída na quadra ou de uma extremidade à outra da quadra. Pode-se usar barbante e garrafas “pet”, uma sobre a outra. Para isso, deverá se cortar a boca de algumas garrafas e encaixar uma na outra até a altura desejada. Colocar água ou terra na garrafa de baixo. Prender o barbante na boca da de cima.
Incentivar os alunos que ficarem com medo de tropeçar ou mesmo de fracassar. Deixá-los experimentar antes de começar a corrida de uma forma mais competitiva, sempre lembrando que o objetivo da aula é diferente do relativo ao esporte oficial. Formar dois ou três grupos onde cada integrante receberá um número. O primeiro a realizar o trajeto, volta, dá o sinal para que o segundo vá e assim por diante.
A ideia de formar grupos visa dinamizar a aula, pois o elemento competitivo é motivador, além de estimular o trabalho em equipe, o respeito com as crianças menos privilegiadas fisicamente e às pessoas com deficiências, no caso de haver alguma.
Em seguida deverá ser construído com as crianças os obstáculos para outra modalidade de corrida. Podem ser usadas as mesmas barreiras da vivência anterior e também caixas de papelão grandes ou outros materiais disponíveis. Lembrando de deixar a turma explorar os materiais em grupos antes da competição, de estabelecer um percurso mais longo ou indicar que os participantes passem duas ou mais vezes pelo percurso, apontando aí uma das diferenças entre as duas corridas. Depois, organizar uma roda de conversa expondo as reflexões e os apontamentos e fazendo a construção de conceitos sobre os dois tipos de corridas e suas características.

Volta À Calma:
Jogo da boa memória
* O professor reúne a turma em círculo e pede para todos se sentar.
* Ele explica a brincadeira. Da esquerda para direita ou ao contrário, o primeiro aluno dirá o seu nome e uma modalidade esportiva do atletismo que lhe agrade. O segundo aluno dirá o nome do colega que falou anteriormente a ele, a modalidade que o colega citou, seu próprio nome e uma modalidade de atletismo do seu agrado. O terceiro repetirá tudo o que os outros dois falaram, seu próprio nome e uma modalidade atlética que goste. A brincadeira prossegue até chegar ao último aluno que deverá recordar-se de tudo o que foi falado pelos colegas. Caso alguém erre pelo meio do caminho, este aluno (a) sai da brincadeira e a mesma se inicia com o aluno à seguir ao que saiu, começando tudo “do zero”.
* Objetivo: incentivar as crianças a decorar os nomes das modalidades do conteúdo trabalhado, o atletismo de uma forma lúdica e divertida.

Material Utilizado:
* Para as aulas práticas.
* Quadra desportiva ou pátio com condições básicas para se realizar os exercícios, dentro da escola ou ao entorno dela, uma caixa de giz ou um rolo de fita crepe, balões de encher.
* Para as aulas teóricas.
* Um data show, um DVD com a história do atletismo e suas provas.

Bibliografia:
Disponível em:
http://www.cbat.org.br/
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/atletismo.htm
http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamicas-de-aquecimento-para-grupos.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

“Saltar” no Atletismo

Objetivo: executar atividades que desenvolvam o saltar, afim de desenvolver a coordenação motora.

Materiais: bambolês, elástico, giz, pedrinha e jornais.

Desenvolvimento: 

Aquecimento geral: “LET’S COLA”: as crianças correm sobre determinado espaço do campo, uma será o pegador, as outras deverão fugir para não serem pegas, quem for pego, permanece imóvel no local, até que outro colega toque nele para descolá-lo. Quem for pego três vezes será o novo pegador.
Aquecimento Especifico: “COLA-COLA”: os alunos correm sobre determinado espaço do campo, onde há um pegador, quando este pegar um colega, ele deverá permanecer agachado e imóvel , para ser descolado outro colega deverá saltar sobre ele, então retorna a brincadeira.Ao ser colado três vezes, este aluno será o pegador.
Brincadeiras:
1. COELHINHO SAÍ DA TOCA: espalha-se bambolês pela quadra, onde cada aluno fica dentro de um bambolê, e um fica sem bambolê, este deve dizer “coelhinho sai da toca” após terminar a frase procura um bambolê para entrar, a troca de bambolês deverá ser feita, com saltos entre os bambolês.
2. “ELASTICO”: Separe-se dois alunos, um de frente para o outro,  com  2 metros de elástico de roupa  em volta dos tornozelos, formando um retângulo. Os outros dispostos em uma coluna irão fazer uma seqüência de saltos, para dentro fora e sobre o elástico com os pés juntos, o grau de dificuldade irá aumentar subindo o elástico sobre o corpo das crianças. Após todos os alunos da coluna realizarem os saltos trocam-se os alunos do elástico.
3. “AMARELINHA”: Desenhe no chão um diagrama com quadrados, intercalando quadrados solitários com duplas e numerando cada um de 1 a 10. No topo, faça uma meia-lua – este será o "Céu". Antes da casa número 1, outra meia-lua: o "Inferno".Comece a brincadeira atirando a pedrinha na casa 1. Pule a casa 1 e vá passando todas as outras casas. Seu objetivo será passar por todas as outras casas (pisando com apenas um pé nas únicas e com os dois nas duplas) até chegar no Céu, onde pisará com os dois pés. De lá, retorne do mesmo jeito, só que, dessa vez, pare antes da casa 1 e, com apenas um pé no chão, se abaixe para pegar a pedrinha e pule em direção ao início do jogo. Cuidado para não cair no Inferno!Recomece jogando a pedra na casa 2 e assim por diante, pulando sempre a casa onde está a pedra. Se você errar a mira e a pedrinha cair fora da casa certa, perde a vez. Isso também acontece com quem pisar no inferno, colocar os dois pés no chão nas casas únicas ou na hora de recolher a pedrinha que estiver em casa dupla.

Volta a calma: cada criança receberá um jornal, que deverá colocar no chão á sua frente, e seguir as ordens da professora- salte em frente a ele, salte sobre ele, salte ao lado esquerdo, salte ao lado direito e salte atrás dele.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Conhecendo o Badminton


TEMA: Esportes, Badminton

Objetivo Geral: Ampliar o repertório esportivo, a cultura esportiva e corporal, conhecer e aprender a jogar o badminton levando em conta a estrutura necessária, as regras, os equipamentos e as habilidades necessárias - mais precisamente o rebater.

Materiais: Raquetes, petecas, redes, cordas elásticas, elásticos, giz.
Caso a escola não possua os equipamentos oficiais, é possível construí-los com material reciclável ou adaptá-los. As petecas podem ser feitas com uma tampinha de garrafa pet envolvida em meia folha de jornal ou ainda com bolinhas de isopor, palitos e um pedaço de sacola plástica (que deve envolver os palitos). As raquetes, com cabides de arame e meia-calça - basta fazer o formato da raquete de badminton e colocar a meia, bem esticada, para fazer as vezes de tela.

Aquecimento: reúna os alunos no círculo central para execução de alongamentos estáticos e dinâmicos de membros superiores e inferiores, aproveite este momento para fazer uma rápida introdução das suas expectativas para o dia, que é apresentar um esporte para a turma, o badminton. Faça um diagnóstico do que os alunos sabem sobre o esporte. Eles conhecem esse esporte? Têm alguma ideia sobre como é jogado? Se alguém souber algo, peça que explique aos colegas. Convide, então, a classe a conhecer um pouco desse esporte.

Desenvolvimento 
É importante ter um grande número de raquetes e petecas. Se possível, uma raquete para cada aluno. Por isso é necessário que o professor já tenha os materiais confeccionados ou solicitados aos alunos na aula anterior.

Durante 15 minutos de aula, estimular as possibilidades de prática com a raquete e a peteca. Propor desafios motores como: rebater várias vezes sem perder o controle da peteca, rebater a peteca cada vez mais alta, rebater parado e em movimento, rebater a peteca andando e correndo, na horizontal e na vertical, rebater a peteca um para o outro, por cima da rede etc.

Divida a turma em duplas, quartetos e sextetos. Peça para os alunos construírem campos de jogo utilizando o giz, as redes e as cordas elásticas. A ideia é que sejam realizadas partidas de badminton na configuração 1x1; 2x2 e 3x3. As regras podem ser adaptadas a partir das necessidades de cada grupo (tamanho do campo, altura da rede, local do saque, e quantidade de jogadores). Neste momento, circule pela quadra e faça interferências para ajudar a turma nos movimentos. Mostre as formas de rebater, recorde e explique as regras, contribua na estruturação e organização das equipes etc.

Volta a calma: nos minutos finais da aula organize uma roda de conversa com o grupo e procure avaliar como foi a vivência. Lembre-se de que uma boa roda de conversa sempre tem boas perguntas. Alguns exemplos: A vivência possibilitou jogar badminton? Quais as dificuldades encontradas? Tivemos um bom tempo de prática? O vídeo e as informações iniciais ajudaram a jogar? Vocês conseguiram rebater a peteca com precisão e boa coordenação? O que é necessário para uma boa rebatida?

Avaliação: atitudinal, procedimental e conceitual.

Referências: atividades adaptadas do site Nova Escola.
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/badminton-na-escola 

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Trabalhando a Frequência Cardíaca

Atividade: Corrida Estacionária

Conceito: Cardiorrespiratória – Frequência
Enfoque do Conceito:  Resistência é a capacidade física que nos permite sustentar um esforço durante um determinado tempo

Problematização: O que você sentiu depois de uma corrida estacionária?

Materiais: Cronômetro.

Formação Inicial:  Dispostos à vontade na quadra, ou no pátio, em pé.
Desenvolvimento: Na sala de aula, os alunos irão medir sua frequência cardíaca (repouso), irão anotar numa folha. Depois irão para o pátio. Ao sinal do professor deverão iniciar uma corrida estacionária no tempo de 1 minuto e logo em seguida irão medir sua frequência e anotar.

Reflexão: O que aconteceu com a sua frequência após o exercício?

Destaques: Relacionar as ocorrências no organismo em situações de repouso e movimento.

Registro:    
Aluno: Embasado na sua folha de anotações, o aluno fará um relatório do ocorrido com relação a sua frequência e suas sensações.
Professor:  Avaliar os relatórios e registrar no seu diário de classe.


Texto de Apoio – Frequência Cardíaca
      Treinamento de resistência para a manutenção e o aumento da aptidão geral.
     Um sistema cardiovascular fraco é, em muitos casos, a causa de uma subdesenvolvida capacidade de rendimento geral e capacidade de suportar esforço.
     Quem fica exausto com cargas reduzidas e não está em condições de suportar nenhum esforço, deveria saber que contra essa “doença” existe um remédio muito eficiente chamado treinamento de resistência.

Atividade Física e Esporte. Para quê?

Conhecendo o Movimento - Circuito


Atividade: Circuito
Conceito: Coordenação Motora
Enfoque do conceito: É a capacidade física que nos permite a realização de movimentos combinados.
Problematização:  Vocês sabem o que é coordenação motora?
Materiais: Cones, bolas, banco e cordas.

Formação inicial: Alunos dispostos em colunas, cones a frente, logo após haverá um banco em posição longitudinal, após o banco coloca-se duas cordas: uma em posição alta e outra em posição baixa ( a uma altura onde o aluno passe por baixo)
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os primeiros de cada coluna sairão e se deslocarão de frente entre os cones, fazendo um movimento de ziguezague, posteriormente subirá no banco primeiramente caminhará de frente,  depois passará por baixo da primeira corda e pulará a segunda corda, retornando á sua coluna. E assim até irem todos no circuito.

Reflexão: O que você sentiu ao fazer esta atividade? Onde você sentiu mais facilidade? E dificuldade?

Destaques: Para esta capacidade utilizamos movimentação do corpo todo e também atenção. Exemplos andar de bicicleta, dançar.

Registro:
Aluno – Colagem figuras onde representa pessoas utilizando coordenação motora.
Professor – Analisar se o aluno se aproximou ou distanciou do enfoque proposto e registrar em seu diário de classe.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Prática desportiva de Vôlei (Saque, recepção e ataque).

Mais em: https://hotm.art/wI0678e4

Tema: Saque, Recepção e Ataque.

Objetivos: -  Evidenciar fundamentos de saque, recepção e ataque, a fim de que os alunos possam melhorar sua eficiência e eficácia técnica no jogo.

ASPECTOS INICIAIS/AQUECIMENTO
1. Alongamento e aquecimento;
2. Aquecimento;
3. Circuito Training.

EXERCÍCIOS BÁSICOS 

Saque 
a. Disposição dos alunos em dois grupos, um em cada lado da quadra de voleibol para a execução do movimento de saque por cima, direcionando a bola para o colega que estará do outro lado. Inicialmente, o movimento será executado da distância da linha de 3m da quadra, aumentando com o caminhar da atividade até chegar ao final da quadra de voleibol.  

Recepção
a. Em duplas, os educando entrarão na quadra a fim de realizar a recepção. A bola será lançada por um dos Professor/Auxiliar na entrada de rede, então o educando recepcionará direcionando para o mesmo Professor/Auxiliar que lançou a bola para ele, irá deslocar-se para trás e depois lateralmente para a saída de rede repetindo a recepção. 
b. Em duplas, os alunos entrarão na quadra a fim de realizar a recepção. A bola será lançada por um dos Professor/Auxiliar na entrada de rede, então o educando recepcionará a bola controlando-a com um passe pra cima e depois um passe pra frente, direcionando-a para o mesmo Professor/Auxiliar que lançou a bola para ele, irá deslocar-se para trás e depois lateralmente para a saída de rede repetindo a recepção. 

Saque e recepção
a. Disposição dos alunos em dois grupos, um em cada lado da quadra de voleibol. Primeiro um grupo irá executar o saque, enquanto o outro  grupo entrará em trios na quadra para executar a recepção, direcionando a bola para um do Professor/Auxiliar que estará na posição 3. Depois os grupos trocarão de papeis. O que estava recepcionando irá sacar e o que estava sacando irá recepcionar.
b. Disposição dos alunos em dois grupos, um em cada lado da quadra de voleibol. Primeiro um grupo irá executar o saque, enquanto o outro  grupo entrará em trios na quadra para executar a recepção dando a primeira recepção para si, controlando a bola e a segunda, direcionando a bola para um do Professor/Auxiliar que estará na posição 3. Depois os grupos trocarão de papeis. O que estava recepcionando irá sacar e o que estava sacando irá recepcionar.

Ataque
a. Formação em fila no fundo atrás da linha dos 3m da quadra de voleibol. O aluno se deslocará realizando o movimento do ataque e tentando pegar a bola ainda no ar que será lançada por um dos Professor/Auxiliar.
b. Formação em fila no fundo atrás da linha dos 3m da quadra de voleibol. O aluno se deslocará realizando o movimento do ataque e golpeando a bola que será lançada por um dos Professor/Auxiliar.

COLETIVO 

Se tiver possibilidade, realizar o Jogo Voleiado: a turma será dividida em duas equipes. Com a rede um pouco mais baixa do que o indicado. Um jogador de cada esquipe ficará na posição de saque. Este irá sacar e a equipe oposta terá que recepcionar, levantar a bola e tentar balear o jogador da outra equipe com o movimento de ataque. O objetivo do jogo é balear, com movimento de ataque o adversário. Ganha quem estiver com mais jogadores ao final do jogo.

MATERIAIS NECESSÁRIOS
- Rede de Voleibol;
- Bolas de Voleibol;
- Antenas;
- Bomba de encher bola c/ pito;
- Cones
- Colchonetes; 
- Corda elástica; 

Plano de aula: Familiarização com o basquetebol


Tema: Basquetebol  

Objetivos: Familiarização com o basquetebol através de atividades coordenativas e jogos pré desportivos.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA:

Primeiro momento -  Roda inicial.

Alongamento: Solicitar a ajuda das alunas para realizar o alongamento antes das atividades.

Aquecimento: 
- Deslocamento de uma lateral à outra da quadra; 
- Deslocamento de frente e de costas;
- Deslocamento na posição básica de defesa (direita e esquerda.);
- Deslocamento na posição básica alternando os lados a cada dois passos.
Segundo momento - 1ª atividade 

- Desenvolvendo capacidades coordenativas. 

- Sem Deslocamento (com bolas de borracha)

Sentado, dominar a bola rolando-a em torno do corpo.
Ainda sentado dominar a com as duas mãos, passando de uma mão para outra.
Em pé, passar a bola de uma mão para outra realizando um quick no chão.
Dominar a bola jogando-a para o alto e recuperando-a com as mãos.
Dominar a bola jogando-a para o alto, acima da cabeça, e recupereando-a com a mesma mão, depois inverte-se a mão.
Jogar a bola ao alto, esperar que ela dê um quick e recuperá-la.
Realizar o drible dominando a bola com as duas mãos, com uma das mãos, com a outra mão. Retirar o olhar da bola.
Realizar o quick com duas bolas, dominando-as com as duas mãos.
Com uma perna elevada realizar um quick na bola sob a perna, recuperando-a com a mão oposta. 


- Com deslocamento (bola de basquetebol)

Realizar o drible com as duas mãos.
Realizar o drible em deslocamento pela quadra.
Realizar o drible tentando deslocar a bola sobre as linhas da quadra.
Em dupla ou trio realizar o drible através de estafeta.
Em duplas, um aluno dribla em progressão e o outro se desloca de costas sinalizando números que devem ser ditos pelo driblador. 


Situação 2 - Reconhecendo habilidades básicas do basquetebol

2ª atividade (em grupo) 

Jogo dos passes: dividir a turma em duas equipes e entregue a elas uma bola murcha, para que o passe seja uma alternativa mais eficiente. Reforce que a regra não permite andar com a bola na mão - o pé de apoio tem de ficar imóvel. O objetivo é que a bola seja passada entre os companheiros de equipe para tentar uma cesta, como num jogo. Após o arremesso ou em caso de perda da posse, as equipes trocam de lugar. 

3ª atividade (em grupo) 

Dez passes: divida a turma em duas equipes. A equipe com a posse de bola deverá executar dez passes (contando em voz alta), a equipe adversária terá que interceptar a jogada e iniciar sua própria contagem.

Terceiro momento – Roda final.

Ao final da aula, discussão com os alunos sobre os pontos positivos e negativos.

RECURSOS

Bolas de Borracha, Bolas de Basquete.

AVALIAÇÃO

Observação do professor, o aluno será avaliado pela participação e interesse. 

REFERENCIAS

<http://www.bolar.com.br/pdfs/basquetebol_fundamentos.pdf>
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfCswAB/apostila-pedagogia-basquetebol>
<http://rbrambila.zip.net/esportes/>

terça-feira, 9 de abril de 2019

Plano de aula - Brincadeiras para páscoa 1



Objetivos: Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre a Páscoa. Executar habilidades motoras fundamentais de locomoção, estabilização e manipulação.

Coelhinho sai da toca
Divididas em trios, duas crianças formam a toca e uma delas fica como o coelho. Para fazer a toca, a dupla junta as mãos no ar, formando uma casinha. Quem for o coelho fica agachado entre elas, embaixo dos braços. E todos os outros trios fazem o mesmo, sobrando apenas uma das crianças, que vai ficar em pé entre as tocas e deve gritar: “Coelho sai da toca!”. Ao fazer isso, todos os coelhos entocados precisam trocar de casinha. Quem estava no meio, deve pegar alguma das tocas de alguém! Se conseguir, aquela que ficou sem toca é a que passa a gritar no centro do espaço. Ela também pode falar “Toca troca de lugar!”. Nesse caso, são as tocas que devem trocar de coelho.

Quente/Frio de miniovos
Divida as crianças em duas ou mais equipes, dependendo do número. Esconda os miniovos em lugares diferentes e, enquanto elas procuram, você deve ir avisando se elas estão “quentes” (próximas) ou “frias” (longe) dos chocolates. Conforme elas forem encontrando, deverão colocar uma cestinha. A equipe que tiver mais será a vencedora. Para não dar briga, ao final da brincadeira, divida todos os ovinhos igualmente entre os pequenos.

O salto do coelhinho
Faça duas linhas paralelas usando giz. Você pode começar com uma distância pequena entre as duas, já que o objetivo é ver quem consegue saltar mais. Improvise orelhinhas de coelho para a brincadeira ficar ainda mais divertida!

O Rabo do Coelho
Uma gincana bem conhecida é de colocar o rabinho de algodão (ou lã) no desenho de coelhinho. Bem simples, não precisa de muitos materiais: basta uma bola de algodão, uma cartolina com um coelho desenhado, fita crepe e uma venda para os olhos das crianças. Vendadas, elas deverão acertar o pom-pom no lugar certo do desenho!

Caça aos Ovos
A mais tradicional das gincanas, a caça aos ovos é muito fácil de preparar. Sem que as crianças vejam, você deve esconder o ovo de Páscoa pela escola. Quando receberem o sinal do professor elas começam a procurar, vá distribuindo pistas sobre os esconderijos, além de criar uma “trilha” de patinhas de coelho até os ovos. Uma boa ideia é separá-los por cor: assim nenhuma criança fica sem seu doce!

A careta da cenoura
Quer uma dica de brincadeira com comida que não seja chocolate? Então essa é perfeita para se trabalhar a alimentação saudável. Corte rodelas médias de cenouras e distribua entre todos os participantes. Cada um deve colocar a sua rodela no olho, com a cabeça inclinada para trás. Ao dar o sinal, os jogadores precisam levar a rodela dos olhos até a boca. Mas atenção: não pode usar as mãos!

AVALIAÇÃO: A avaliação será observacional de acordo com a participação nas atividades.

Plano de aula - Brincadeiras para páscoa 2

Objetivos: Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre a Páscoa. Executar habilidades motoras fundamentais de locomoção, estabilização e manipulação.

Coelho – detetive
Verão de Páscoa do jogo de Detetive . Coloque em diferentes pedaços de papel animais diferentes. Dobre e distribua entre os jogadores. Quem for o coelho, deverá piscar para os outros participantes, mas sem ser visto! Sempre que alguém receber a piscadela, come um bombom e diz qual animal é. O jogador que descobrir quem é o coelho leva todos os chocolates!

Coelho guloso
Usando uma caixa de papelão, faça o desenho de um coelho e corte meio círculo da caixa. Distribua entre as crianças bolinhas coloridas, de qualquer tipo. Determine uma distância razoável da caixa e diga para eles acertarem as bolinhas na boca do coelho. Ganha quem conseguir colocar mais bolas no coelho: e o prêmio pode ser em chocolate.

Quebra-ovo
O objetivo é quebrar os ovos nos amigos. Fure os ovos usando um alfinete e faça um buraco suficiente para esvaziar o ovo. Depois, lave e use purpurina, confetes ou glitter para preenchê-lo novamente. Divida os ovos entre as crianças e deixe que eles se divirtam! 

Dominó de Ovos
Para brincar de dominó, basta escolher três cores de cartolina e recortá-las de um tamanho grande no formato oval. Usando uma fita, corte e cole pequenas faixas para fazer a divisória do dominó. Com caneta ou lantejoulas, marque os pontinhos: 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Depois de prontos, é só jogar no chão da sala mesmo!

Jogo da memória diferente
Separe 6 alimentos diferentes que os coelhos gostam de comer: frutas, cenoura, frutas secas, por exemplo. Com as embalagens de plástico de ovinhos, esconda aos pares essas comidinhas. Cada criança tem direito a uma tentativa de encontrar as comidas iguais (e depois devorá-las!). Ganha quem conseguir encontrar mais combinações.

Combinação de ovos
Em folha de papel sulfite, imprima desenhos de ovos que tenham só o contorno. Depois, peça para as crianças pintarem, um por um, com cores e estilos diferentes. Vale tudo: bolinhas, listras, corações, flores… Recorte cada ovinho na metade como se fossem dois V’s (VVV) subindo e descendo. Distribua entre as crianças e peça para que elas encontrem o desenho igual.

Alimente o coelho
Essa brincadeira é mais indicada para crianças menores. Usando um saco de papel kraft, desenhe um coelhinho. Depois, peça para os pequenos fazerem diferentes formatos de cenouras: redondo, quadrado, triangular, de coração… Uma vez que as cenouras estiverem prontas, “vista” o saco na sua mão como se fosse um fantoche e, fazendo uma voz de coelho da Páscoa, vá pedindo os formatos das cenouras: “ah, o Coelhinho tem fome de cenoura de coração! Quem tem?”. Elas vão adorar e aprender a identificar formas!

AVALIAÇÃO: A avaliação será observacional de acordo com a participação nas atividades.

Plano de Aula IX – Atividades Voltadas aos Fundamentos do Basquetebol


Objetivos da Aula: Realizar atividades e jogos mais elaborados que trabalhem os principais fundamentos do basquetebol, sem que haja a busca da perfeição técnica e a utilização de todas as regras próprias do jogo.

Conteúdos: Exercícios recreativos, voltados aos fundamentos básicos do basquetebol, como, passe, recepção, arremesso, condução e locomoção.

Objetivos Específicos:
Atitudinais: Ter respeito uns com os outros.
Procedimentais: Diferenciar os diferentes movimentos corporais utilizados em diferentes esportes.
Conceituais: Compreender os objetivos das atividades. 

ATIVIDADES

Pegador de Dupla
Formação: Alunos em duplas de mão dadas, dispersos pela quadra, a professora escolhe uma dupla para ser a pegadora.
Desenvolvimento: Ao sinal dado pela professora os alunos deverão em duplas sem se soltar tentar fugir da dupla pegadora, os que forem pegos, passarão a ser pegadores também.

Mata – Mata
Formação: Alunos posicionados em uma ou duas colunas virados para a cesta de basquete, com uma bola.
Desenvolvimento: O primeiro aluno de cada coluna deve arremessar a bola na cesta com o intuito de acertar, se não conseguir deve torcer para que o próximo colega que vai arremessar erre também, pois se acertar eliminará o anterior da brincadeira.
Os alunos que arremessarem e acertarem, estarão salvos, por mais que o próximo que arremessar acerte também, continuam na brincadeira.
A brincadeira termina quando sobrar só um aluno.

Jogo dos Números
Formação: Alunos sentados em duas fileiras, uma de frente para a outra, entre as mesmas serão colocadas duas bolas.
Desenvolvimento: A professora distribui números iguais para as duas colunas, colocando duas bolas no centro das duas colunas, de modo que a distância fique proporcional para os dois lados.
Quando a professora falar um número, os alunos das duas colunas que tiverem o respectivo números deverão se levantar o mais rápido possível, correr até as bolas de basquete, pegar uma das mesmas se deslocar até a cesta de basquete e arremessar a bola.
O aluno que acertar primeiro, marcará um ponto para a sua fileira.
Termina a brincadeira quando todos os alunos realizarem a atividade.

Bola ao Cesto
Formação: A professora divide a turma em dois grupos, posicionando os alunos em duas colunas, uma de frente para cada cesta de basquetebol.
Desenvolvimento: Ao sinal dado pela professora, um aluno por vez de cada coluna arremessa a bola de basquetebol e se posiciona no final da coluna. As cestas que forem convertidas serão contadas em voz alta por todos os integrantes da equipe. A equipe que fizer 20 cestas antes será declarada vencedora.

Basquetebol
Formação: Alunos divididos em duas equipes, com o mesmo número de componentes posicionados dentro da quadra de basquete com uma bola.
Desenvolvimento: Ao sinal dado pela professora os alunos começarão um jogo de basquetebol, os alunos poderão se locomover livremente sem estar de posse da bola, que só poderá ser deslocada por meio de dribles, passes entre jogadores da mesma equipe, ou sendo picada.
Será cobrado apenas as regras básicas do jogo, para manter a harmonia entre os alunos, permitindo aos mesmos praticar o esporte como diversão, sem que haja a preocupação na execução.

Recursos: Bolas de basquetebol.

REFERÊNCIAS

AMARAL, Jader Denicol do. Jogos Cooperativos. 2ª ed. São Paulo: Phorte Editora, 2007.

BERKENBROCK, Volnei J. Jogos e Diversão em Grupo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.

BORSARI, José Roberto; JORDANO, Ivo; BOM, Thales; ROSE Jr., Dante de. Educação Física da Pré-escola à Universidade. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1980.

GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto C. Alves; TEUBER, Silvia Pessoa. Repensando a Educação Física: da Educação Infantil ao Ensino Fundamental – Qualidade de Vida - Módulo 1. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2007.

GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto C. Alves; TEUBER, Silvia Pessoa. Repensando a Educação Física: da Educação Infantil ao Ensino Fundamental – Esporte na Escola - Módulo 2. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2007.

VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar: 88 Jogos ao Ar Livre. Vol.1 - 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Fapi LTDA, 1999.

VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar: 72 Jogos para Dias de Chuva. Vol.2 - 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Fapi LTDA, 1999.

VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar: 65 Jogos com Bolas. Vol.4 - 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Fapi LTDA, 1999.

Plano de Aula VII – Atividades para Dia de Chuva

Objetivos da Aula: Proporcionar diversão para os alunos.

Conteúdos: Brincadeiras Recreativas que trabalhe com a perspicácia, inteligência, agilidade e criatividade.

Objetivos Específicos:
Atitudinais: Cooperar com os colegas.
Procedimentais: Estabelecer regras para a realização das atividades.
Conceituais: Analisar as atitudes dos alunos.

ATIVIDADES

Quem Trocou de Lugar
Formação: Alunos sentados nas cadeiras, um aluno com os olhos vendados estará na frente da turma e ao lado da professora, este terá dois minutos para observar a posição dos colegas antes de colocar a venda.
Desenvolvimento: A um sinal dado pela professora, dois alunos trocarão de lugar, após a troca o aluno escolhido, tira a venda e a professora pergunta, “Quem trocou de lugar?”, se este aluno descobrir, escolherá um colega para substituí-lo e indicará a nova troca de lugares, se não acertar, os companheiros indicarão a troca e ele mesmo voltará  a fazer outra tentativa.

Jogo da Forca
Formação: Na sala de aula, a professora divide a turma em duas equipes. Os alunos devem permanecer assentados nas cadeiras.
Desenvolvimento: No quadro a professora escreve a 1ª letra de uma palavra, colocando “tracinhos” no lugar das outras letras que compõem a palavra, ao lado, duas forcas serão desenhadas, uma para cada equipe.
A professora inicia a brincadeira, pedindo aos alunos que tentem adivinhar a palavra, dando oportunidade para que todos os alunos da equipe falem uma letra.
Á medida que vão acertando as letras que compõem a palavra, a professora vai escrevendo-as nos respectivos lugares.
Cada vez que um aluno errar um palpite, a professora vai desenhando na forca uma parte de um boneco, iniciando pela cabeça, até formá-lo por completo (corpo, braços, pernas, olhos, nariz  e boca).
A professora marcará um ponto para cada equipe que conseguir descobrir a palavra. Será vencedora a que fizer o maior número de pontos.

Descobrindo o Comandante
Formação: Alunos sentados em círculo. Um deles será escolhido pela professora para se retirar por alguns instantes da sala de aula, enquanto os alunos que ficaram na sala deverão combinar que todos irão sempre repetir gestos iniciados por um dos membros do grupo, esta pessoa é o “comandante”, se esta pessoa iniciar batendo palmas todos deverão bater palmas, se coçar a cabeça todos terão que coçar a cabeça e assim sucessivamente.
Desenvolvimento: Após que tenha sido explicada a brincadeira e designado o “comandante”, o aluno que estava fora da sala de aula será chamado para dentro do círculo e deve tentar descobrir quem é que está comandando as mudanças de movimento. O “comandante” por sua vez deve ser muito discreto para tentar disfarçar pelo maior tempo possível. Por sua vez, esta pessoa deve prestar bastante atenção para descobrir quem está comandando o movimento. Quando o comandante é descoberto, este é convidado a retirar-se da sala e outra pessoa é escolhida para comandar o movimento, e assim segue a brincadeira até que todos tenham se divertido.

Detetive, Assassino e Vítimas
Formação: Alunos sentados em círculo, de tal modo que todos possam ver a todos, são feitos pequenos bilhetes de papel no número exato de participantes, escreve-se em um papel “assassino”, num outro “detetive” e em todos os demais escreve-se “vítima”, explica-se aos alunos que todos irão receber um bilhete, onde um dentre eles será o “assassino”, um será o “detetive” e os outros serão “vítimas”. A função do assassino será de tentar “matar” o maior numero de pessoas (“vítimas”), isto ele fará dando uma piscada com um olho para a “vítima”, ao receber uma piscada de olho, a “vítima” deverá deixar cair a cabeça, fingindo estar morta, o “assassino” deve agir de forma discreta, pois o “detetive” por sua vez, irá tentar descobrir quem é o “assassino”.
Desenvolvimento: Explicada a brincadeira, os bilhetes são dobrados e distribuídos aos alunos, e assim a brincadeira começa, o “assassino” tenta fazer suas “vítimas”, enquanto o “detetive” tenta descobrir, com observação e perspicácias quem é o “assassino”. Quando ele achar que descobriu deve revelar a sua suspeita, estando ele correto, o “assassino” se rende e a brincadeira passa para a segunda rodada (nova distribuição de bilhetes). Não acertando, o “assassino” deve continuar fazendo as suas vítimas, até ser descoberto, então os bilhetes são recolhidos, misturados e distribuídos novamente. E a brincadeira recomeça.

Defendendo a Coroa
Formação: Para o início da brincadeira deve ser colocadas cadeiras em círculo, voltadas com as costas para dentro e o assento para fora, deve ser colocada uma cadeira a menos em relação ao número de alunos, um dos alunos será escolhido pela professora para ser o rei, que receberá uma coroa de papel para colocar na cabeça, os outros alunos são colocados em círculo, em volta das cadeiras; o rei fica fora.
Desenvolvimento: Ao sinal da professora os alunos deverão caminhar em velocidade normal em volta das cadeiras, sendo observados pelo rei, quando este decidir pode dar um leve tapa nas costas de alguém que acaba de passar por ele. Ao dar este sinal todos devem sentar-se em uma cadeira, menos o rei e a pessoa que foi tocada, o rei deve correr pelo menos uma volta inteira em relação ao local onde estava postado, e então procurar a cadeira vazia para se sentar, a pessoa que foi tocada por sua vez deve perseguir o rei e tentar tocá-lo, se conseguir antes que ele sente-se na cadeira, terá conseguido roubar a sua coroa, esta pessoa passará então a ser o rei, mas se o rei conseguir sentar-se antes de ser tocado, terá defendido a sua coroa.
Todos os outros participantes levantam, e a brincadeira continua.

Adivinhar uma Palavra
Formação: Alunos divididos em dois grandes grupos, sendo que dois alunos um de cada grupo serão escolhidos para se distanciar dos demais participantes, e combinam uma palavra em comum. Os dois falam esta palavra para a professora, mas de tal modo que os outros participantes não ouçam.
Desenvolvimento: Depois disto esses alunos voltam para junto dos dois grupos e diante deles, devem fazer simultaneamente mímica, tentando mostrar por gestos a palavra combinada, sem poder fazer nem um som nem abrir a boca. Os membros dos sois grupos podem observar a mímica dos dois alunos ao mesmo tempo. O grupo que primeiro adivinhar a palavra ganha um ponto. Tendo sido adivinhada a palavra, outros dois alunos se afastam e combinam uma nova palavra a ser adivinhada, e assim a brincadeira continua, o grupo que por primeiro marcar dez pontos é o vencedor.

Recursos: Giz, quadro, cadeiras e bola.

REFERÊNCIAS

AMARAL, Jader Denicol do. Jogos Cooperativos. 2ª ed. São Paulo: Phorte Editora, 2007.

BERKENBROCK, Volnei J. Jogos e Diversão em Grupo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.

BORSARI, José Roberto; JORDANO, Ivo; BOM, Thales; ROSE Jr., Dante de. Educação Física da Pré-escola à Universidade. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1980.

GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto C. Alves; TEUBER, Silvia Pessoa. Repensando a Educação Física: da Educação Infantil ao Ensino Fundamental – Qualidade de Vida - Módulo 1. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2007.

GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto C. Alves; TEUBER, Silvia Pessoa. Repensando a Educação Física: da Educação Infantil ao Ensino Fundamental – Esporte na Escola - Módulo 2. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2007.

VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar: 88 Jogos ao Ar Livre. Vol.1 - 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Fapi LTDA, 1999.

VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar: 72 Jogos para Dias de Chuva. Vol.2 - 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Fapi LTDA, 1999.

VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar: 65 Jogos com Bolas. Vol.4 - 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Fapi LTDA, 1999.